Resultados da Semana 8 e 9/01

Seniores 09/01 15h Salvadorense Sobreirense 1-0
Juniores 09/01 09h Alpendorada Sobreirense 2-1
Juvenis 09/01 10h Duas Igrejas Sobreirense 2-0
Iniciados 09/01 11h Baltar Sobreirense 2-4
Infantis 08/01 15h Cete Sobreirense 5-4

4 Comentários a “Resultados da Semana 8 e 9/01”

  1. sobreira maior diz:

    o jogo de cete foi uma grande roubalheira
    mesmo ficando em 2º ou ate em ultimo somos sempre campeoes

  2. Iniciados diz:

    Mais uma grande vitória dos iniciados

  3. Não estive em Cete mas o zedopinhal esteve diz:

    As expectativas quanto, a um jogo bem disputado, não saíram defraudadas. Defraudados ficaram todos aqueles, comigo incluído, que estavam à espera de um bom desempenho da equipa de arbitragem, muito embora no comentário com o título “Derbie”, tivesse ficado algum receio quanto ao trabalho da 3ª equipa e esse receio confirmou-se. Lamentável.
    E lamentável porque apenas 2(dois) golos do Cete foram legais. Os restantes tiveram cada qual a sua história e, apesar de validados, foram de uma ilegalidade a toda a prova. Num deles, e aquando do pontapé de baliza, a bola ficou presa na água, não chegando a sair da grande área, impondo-se a repetição do pontapé de baliza, mas o sr. de negro optou por marcar livre indirecto contra a equipa que defendia, por o seu elemento ter dado dois toques consecutivos na bola e isso foi mentira. A bola só pode ser considerada em jogo depois de ter transposto a linha de grande área e não foi o que aconteceu. Se a bola não estava em jogo como podia ter havido falta? O que aconteceu foi um erro técnico do árbitro.
    Um outro golo é fruto de uma grande penalidade que só a terceira equipa vislumbrou e fez corar de vergonha todos os desportistas presentes. E, como não há duas sem três, num dos golos ilegais, o guarde-redes sofre falta, dentro da área de sua jurisdição, levando-o a ser socorrido num ferimento na face, provocado pela bota do autor do golo.
    O que será que leva a maioria dos árbitros a terem actuações desastradas, sempre em prejuízo das equipas adversárias, quando visitam o campo Belo Horizonte? Será medo? Será que todos eles apitaram o Nun´Álvares – Cete, em escalões de formação, onde tiveram de fugir da ira dos cetenses e agora, com medo que a situação se repita, os beneficiam retirando brilho às vitórias do clube que temem? Se a razão é esta, mais lhes valia abandonar a tão nobre arte de apitar. Era um grande favor que prestavam a todos os desportistas, incluindo os de Cete. O futebol não ganha nada com este tipo de actuações. Seria bom que quem nomeia os árbitros tivesse mais cuidado com muitas situações que levam o futebol ao descrédito. Mas, enfim, é aquilo que temos e quem não gostar que abandone, como diz o Manuel Fernandes (V. Setúbal), porque se calhar é o que vou fazer. Não me revejo neste desporto.

  4. zedopinhal diz:

    No post acima, foi transcrito um comentário meu feito no ZEROZERO, sobre um lance acontecido no jogo CETE-SOBREIRENSE e hoje, nem de propósito, o jornal “O JOGO” tem um comentário do ex-árbitro Pedro Henriques onde fala de um lance igual, acontecido no jogo Benfica-Nacional e que passo a transcrever:

    “No jogo Benfica-Nacional, o guarda-redes Roberto bate um livre dentro da sua própria área e a bola desloca-se apenas alguns metros, ficando imóvel no interior da mesma, dois jogadores do Nacional correm para a bola na expectativa de a poderem ir jogar, e o guarda-redes, vendo a situação, acaba por pontapear a bola para longe, dando assim um segundo e consecutivo toque. Vários braços no ar de imediato, pedindo livre indirecto e na realidade, muitas dúvidas na cabeça de “profissionais” que desconhecendo a lei tiveram atitudes desnecessárias, ou seja, não era preciso dar um segundo toque na bola e afastá-la dessa forma da área, nem era necessário correr para a bola para a tentar interceptar, pois uma vez que a bola não saiu para fora da área, o pontapé livre teria de ser sempre repetido. Só seria livre indirecto, se Roberto tivesse dado um segundo toque consecutivo na bola fora da área de grande penalidade, e se esse segundo toque fosse dado com as mãos seria livre directo. Assim sendo e para melhor compreender esta situação veja-se o que está escrito na lei 13 sobre “local do pontapé livre directo ou indirecto na área de grande penalidade a favor da equipa defensora”:

    Todos os jogadores da equipa adversária devem encontrar-se pelo menos a 9,15 m da bola.

    Todos os jogadores da equipa adversária devem permanecer fora da área de grande penalidade até que a bola esteja em jogo.

    A bola entra em jogo quando seja pontapeada directamente para fora da área de grande penalidade.

    Se a bola não sair totalmente para fora da área de grande penalidade o pontapé livre será sempre repetido.

    Este comentário só vem provar que o golo do Cete foi mal validado.
    Mais palavras para quê?

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